Eu concordo




sábado, 6 de março de 2010

Soneto morto

Restaram dum amor, cicatrizes,

Lágrimas escondidas no canto
De meu coração, alguns deslizes
Que só nos trouxe o pranto.


Sem ti, minha vida perdeu o seu brilho.
No céu, estrelas a soluçar, querentes,
Quando, humilde sem ver o meu trilho
Desalinhado por sermos inconsequentes...


Me resta seguir um outro caminho,
Sem tí, no escuro da solidão, sigo
Na rua, procurando de alguém o carinho


Já, que não me permites ter-me consigo,
Cantando falso sorriso em outro areial,
Sabendo que vives em mim, assim... tão real.

(Sinto muito por você...)
escrito hoje...

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