Desliguei o telefone, corri para o banho, uma ducha e esperá-lo ansiosa pelo passeio que faríamos.
Embora tenhamos gostos diferenciados no campo sexual somos cúmplices e nos entendemos na cama.
Ele não demorou a chegar, falante, risonho e fogoso vibrava ao comentar sobre aquela noite.
A indicação veio de um amigo do trabalho, amigo esse que freqüenta nossa casa nas reuniões de fim de semana.
Pegamos à estrada, a noite estava quente, eu com um vestido preto básico, sandália de salto, cabelos soltos, enquanto que ele de calça social preta, camisa amarela clara e sapatos dava-me as coordenadas de como me portar quando chegássemos ao tal local.
Uma hora e meia o carro encostou-se a frente a uma boate, muitos automóveis de variadas marcas e cores.
Os seguranças na porta bem vestidos, sérios nos cumprimentou com uma *boa noite*.
Ele pegou em minha mão e entramos...
Já lá dentro, seguimos até um balcão, onde meu marido passou nossos documentos e guardei minha bolsa.
A Dona da casa, morena nova, bem vestida veio nos recepcionar e dar boas vindas, explicou o funcionamento e se retirou, deixando-nos a vontade.
Do lado esquerdo uma mesa cumprida com aperitivos pra beliscar, logo na frente uma porta e a direita mesas vermelhas e poltronas aconchegantes, onde casais observavam ao meio do quadrado a loira dançarina no poste.
Só poderíamos descer depois da meia noite, onde era a festa maior.
Meu marido passava a mão entre minhas pernas disfarçadamente, aquecendo-se.
Passado a hora descemos uns degraus, era tudo escuro, tudo preto, pouca luminosidade piscavam naquele espaço.
Quadrados dos dois lados, com pequena abertura para espiar. Os casais passavam por nós, se eu sinalizasse permitindo eles me tocavam; ou não.
Na primeira abertura pudemos ver uma loira nua, o cara a possuía fervorosamente, sem camisa. Estava encostada na frente da parede onde do outro lado alguém a masturbava pelo buraco, e outras mão tentavam alcança-la.
Andamos mais um pouco chegando onde tinha mesa de jogo de sinuca, muitas mulheres servindo os famintos machos sem pudor.
Meu marido me olhou, me beijou teso alisando minhas curvas, erguendo meu vestido. Correspondi pegando em sua mão e levando até a pele da moça que gemia do nosso lado. Ela consentindo pegou no mastro dele massageando. Ele então, a tocou chupando seus seios duros, firmes. O cara dela veio pra cima de mim, apertando-me procurando meus lábios, enfiando a mão na minha mata, sentindo minha umidade. Abaixou minha calcinha, ajoelhou-se e lambeu, chupando-me deliciosamente. Enquanto isso meu marido já se abrigava dentro da caverna da morena. Fui colocada de costa, deitada na mesa e arrebentada com aquele cassete guloso.
Faminto, num frenesi mágico recebia suas bombeadas e sentia ele me puxar os cabelos meus mamilos.
Estava sendo possuído por um selvagem, meu marido olhava-me degustando a morena.
O macho dela percebendo que eu estava gostando mordiscou meu pescoço, puxou meu grelo, como se me conhecendo a tempo explorando meus caminhos de prazer, até o gozo descer, eufórico, marcante.
Recebi seu jato, sentindo seu falo pulsar agradecido dentro da blusinha que nos protegia.
Refizemos-nos enquanto nos beijamos carinhosamente, naquela orgia.
Meu amor engolia a deusa morena que lhe tirava suspiros.
Naquele ambiente de corpos fogosos chegaram juntos ao ápice do prazer, onde caíram abraçados sobre a mesa.
Voltado pra mim, seguimos até o banheiro, onde pudemos nos lavar enquanto eles nos esperavam do lado de fora.
O casal sumiu das nossas vistas. Continuamos ali olhando outros casais com suas luxurias carnais, num festival de sexo explicito.
Alguns homens queriam me tocar, até me tocavam, assim como as mulheres nele.
Um moço novo me passou o telefone, uma loira deixou sua calcinha com meu marido sinalizando que estava aberta.
Passava das 4:00h da manhã quando saímos de retorno, onde já em casa depois de um banho, nos amamos e fiquei sabendo que o tal cara e sua morena eram conhecidos de meu marido e tudo estava combinado.
E que no próximo churrasco em casa, eles conosco estariam.
Foi uma noite inesquecível.
