Aos poucos vai me matando
Pra mais perto me levando
De ti vou suplicando
Como dói esse amando
Dia e noite a te ouvir
Tua voz sempre a sorrir
Da alma que teme em subir
Por desejar se reconstruir
Pelo romântico que seja
Olhe em meu olho e veja
O que a mão trêmula verseja
Desse homem que o amor almeja
Quanta humilhação eu passei
Quando por ti me declarei
No silêncio ao te ver partir
Sou tristeza e solidão
A dor é imensidão
Ferindo meu coração...
quarta-feira, 3 de março de 2010
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