Sou elo dessa sua insana paixão
Do sadismo e o masoquismo
Que acorrenta a alma e o coração
Aprisiniona-me num audacioso fetichismo
A chibata que aquece minha carne
A corda que embeleza o meu couro
O chicote que risca e marca em parte
Umidece entranha que descobre seu tesouro
Possuida por tua mão enlouquecida
Escrava desse teu desejo oculto
Torno-me sua jóia rara e preferida
Sufoco meu gemido submissa ao culto
Sou aquela com a primeira impressão marcante
Fêmea e menina num misto cábida em si
Tarada, devassa, atrevida e insinuante
Poetisa, cadela,a escrava apaixonada por ti...
(Á Alguém) F.S.S
segunda-feira, 1 de março de 2010
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